quarta-feira, 24 de junho de 2009

Muitas vezes

Muitas vezes não sei o que sinto,
Apenas vejo-me preso à necessidade de juntar palavras
E mesmo que não tenham significado universo,
Para mim, elas falam.

Quando chove em mim,
Abrigo-me em versos
Tipo um diário-telhado
Que dá segurança ao meu grito.

Muitas vezes não sei o que sinto,
Apenas sinto,
Só isso...

Angelo A. P. Nascimento
(Janeiro de 2002)

3 comentários:

Beli disse...

oBRIGADAAAAAAAA!
Tamém gostei do teu canto virtual!

ihaaa...seguindo!

Unknown disse...

E sentir-se assim, sabendo que sente, é o teu porto seguro. Às vezes não é para sabermos. Mas apenas, deixar-se caminhar...

Sua poesia remete ao meu último post?
Obrigado pelo comentário, Fisioterapeuta!

;)

Abraço forte!

Tamara Queiroz disse...

Um sentir descompromissado. Sentir por sentir sem mais sentir.

Um encanto:
Quando chove em mim,
Abrigo-me em versos
Tipo um diário-telhado
Que dá segurança ao meu grito.

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