São azuis os seus serenos
Seu corpo não sabido frio
Suas mãos de desconhecido calor
São fixos cometas os seus olhos
No céu do imaginar
No longínquo domingo à tarde
Na luz que se esvai
Nas tardes que se desesperam
E se dobram
Ao seu azul profundo
Que engole tudo
E que por toda a noite
Serena você.
Angelo A. P. Nascimento
2 comentários:
Mmm... serenei
São imensidões os azuis da alma.
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