Quantos nomes já te deram
Imensurável substantivo
No intuito
De definir o teu vácuo
Doloroso e indefinível?
O que confinas
No teu corpo etéreo
Onde a luz
Mesmo ela se perde?
Vazio...
Onde tudo há de imenso
Onde o tudo a nada se resume
Onde a vida perde o lume
Onde estou
Sem receber o teu amor.
Angelo A. P. Nascimento
(22 de janeiro de 2001)
7 comentários:
UAU! :)
to seguindo.
waleu pelo comentario
vc ta certo...o texto ta cheios de pedaços de mim, pior, pode ser que ali eu estivesse inteiro
bacana teu blog
lindo o o poema
bjao to te seguindo
Muito legal Angelo, ainda bem que você voltou logo.
Abraços
Ah, a incrível dor de amar e não ser amado... É foda...
Ótima semana!
Romanticooo...
Amor amor amor, coisa linda de se viver!
Ah, esse vazio eu conheço.
Ele parece que solidão, tem trejeitos de saudade... e só muito amor preenche.
Se do fundo do teu pâncreas saem coisa assim, imagine o que veríamos se você começasse a escrever com o coração...
Parabéns, é sempre bom encontrar algo mais que palavras ao vento. Voltarei aqui mais vezes
www.tiagofagner.blogspot.com
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