quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A esperança do amor que colore





Risque-me como poema qualquer
Que não foi recitado
Minhas feições são apenas grafite
 Mas se assim queres
Apaga-me
Eu estou rabiscado na vida, mesmo
 Sou teu desenho
Tua arte
Tua monotonia
 Sou teu quadro branco de afetos
Na esperança do amor que colore.

Angelo Augusto Paula do Nascimento

5 comentários:

Paulo Roberto Figueiredo Braccini - Bratz disse...

em grafite ou a cores sempre marcaremos as pessoas ...

lindo

bjão

Ira Buscacio disse...

o amor sempre da cor, embora com o tempo essas cores se desbotem
bj

Poeta da Colina disse...

O mundo cresce e toda inocência perde a cor. Mas há outras formas de ver cores nessa vida.

Unknown disse...

Não é fácil colorir, nem apagar.

Unknown disse...

Não é fácil colorir, nem apagar.

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