Como se tudo na vida fosse passível de ser condicionado
E nem tão perto
E nem tão longe
As presenças se perdem
E não sinto mais nada.
Desejo o sono dos vencidos,
Que todo esse medo suma
Tal como flautas e palhaços
Cujas alegria e sinfonia se esvaem quando as cortinas fecham
Após seu falso espetáculo.
Preciso de silêncios
Silêncios precisos.
Cuida de mim
Para que durma todo esse impreciso eu.
Angelo A. P. Nascimento
5 comentários:
Que então durma bem!
Os silêncios não são de fora, temos que administrá-los.
Abraços, ótima semana.
Boa noite.
nesse exato momento a insônia tá aqui me visitando ¬¬
e desse mesmo jeito: "só penso"
"Preciso de silêncios
Silêncios precisos."
Que o silência seja a fala da massa.
Muito bom!
Abraço!
Angelo
Falando de silêncio, lembrei de alguns versos comungados com ele. Deixo eles aqui
Parto
o cio da pa(lavra)
lavra no silên(cio)
grá(vida),
nascem os versos
Beijos.
O silêncio é o melhor canto aos meus ouvidos. Mmm...!
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